O “Dia Mundial do Rock” se tornou uma das datas mais celebradas pelos roqueiros no Brasil. Todo ano, diversos eventos espalhados pelo país celebram a data em grandes shows e festivais.
Mas, nem todo mundo sabe por que o dia 13 de julho tem tanta importância assim para os amantes do Rock’n Roll, e a história mostra que a data também tem muita relevância política e social. Vamos lá!
Foi no dia 13 de julho de 1985 que aconteceu o Live Aid, festival histórico realizado em Londres (Inglaterra) e Filadélfia (Estados Unidos), mas que também contou com shows na Austrália, Rússia e Japão.
Idealizado pelos músicos Bob Geldof e Midge Ure para arrecadar doações às famílias pobres da Etiópia, o evento teve uma das maiores transmissões via satélite e televisão, o que resultou em mais de 1,5 bilhão de espectadores ligados na atração.
No line up, alguns nomes merecem destaque, como: Sting, U2, Phil Collins, David Bowie, The Who, Elton John, Paul McCartney, Eric Clapton, Mick Jagger, Bob Dylan e o Queen.
Para quem assistiu ao filme Bohemian Rhapsody, dá para entender como foi grandioso o evento e como o Queen marcou de vez seu nome na história do Rock por conta daquele show.
Outro nome que precisa ser destacado nesse megaevento é Phil Collins, afinal, foi ele quem sugeriu que o dia 13 de julho deveria ser celebrado como o “Dia Mundial do Rock”.
No Brasil, a data passou a ser celebrada somente 2 anos depois pelas rádios paulistanas – 89 FM e 97 FM – que impressionadas com o tamanho do evento, resolveram adotar a sugestão do músico.
Segundo Kid Vinil, um dos nomes mais importantes para o Rock brasileiro, “ninguém lá fora levou a sério a ideia de Phil Collins”.
E quem disse que a gente liga pra eles? O Rock é todo nosso!
Por Alberto Rinaldi